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sábado, 24 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
ACADÊMICA:
JAKELINE AQUINO RIBEIRO
TURMA:
A CURSO: PÓS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS
LINGUAGENS
O livro recomendado para a leitura e
estudado para elaboração da resenha crítica aborda o tema registro de práticas
na educação infantil e os aspectos que a envolvem, como: formação de
professores, desenvolvimento profissional, memória e autoria. Visando a
melhoria na qualidade de ensino e uma educação significativa, formativa e
transformadora.
O
texto discorre primordialmente sobre o registro, visto como referencia a ação
de escrever sobre a prática pedagógica. Como documentação, como pensamento,
como desenvolvimento profissional, como valorização do complexo oficio de
educar crianças pequenas.
Com intuito de
conceituar e dar significado ao termo “registro”, a autora estabelece o que
chama de “dialogo”. apresentando teorias, pensamentos e registros de
autores como Madalena Freire (1983,1996), Paulo Freire (1993),
Cecília Warschauer (1993, 2001), Miguel Ángel Zabalza (1994) e Júlia
Oliveira-Formosinho (2002). Neste dialogo destaca-se a escrita, como
oportunidade formativa, possibilitando a construção da autoria, a teorização
das praticas, a construção de histórias e de identidade. O registro favorece a
reflexão e possibilita a construção de memória e da história, enfatizando o
papel do diálogo e da experiência grupal na formação. Destacasse também a
importância da socialização de experiências para a formação do professor e do
registro de práticas como instrumentos que favorece a divulgação e a publicação
de experiências.
Registrar pode ser
considerado um ato de estudar, o que pressupõe observação e leitura da
realidade, construção de sentido para aquilo que nos é apresentado. Assim como
está ressaltado no texto sua importância, registrar, não é processo simples,
pois demanda tempo, envolvimento, disciplina e o resultado não é obtido de uma
hora pra outra. Muito pelo contrario as transformações que esta ação implica
são construídas passo a passo. Registrar a pratica não é apenas escrever sobre
ela; registro é relato, narrativa, descrição e ainda mais. Registrar é
refletir, planejar, avaliar.
Ao se pensar no papel
do registro na formação docente, somos necessariamente impelidos a refletir
sobre a relação do educador com a escrita, com a formação de professores e com
sua atuação; é preciso que o professor se torne leitor e escritor para poder
proporcionar aos educandos a experiência com a linguagem. Contribuindo para que
professores e alunos se percebam como produtores e autores de sua história.
A linguagem é
concebida como possibilidade de comunicação, de expressão, de pensamento. Neste
contexto o texto ressalta a necessidade de proporcionar aos professores acesso
ao mundo da literatura, da arte, da cultura, em um processo no qual a formação
passa a ser compreendida como formação cultural. O registro demanda escrita,
linguagem, pensamento, produção, leitura. Leitura como atribuição de sentido à
realidade, às reações das crianças, ao papel de educador, à escola, às relações
escola-comunidade, ao contexto social, às políticas, ao sistema. Na qual razão,
emoção e sentidos se inter-relacionam na construção do significado ou dos
múltiplos significados.
Desenhos e imagens
podem ser considerados formas de registro, especialmente no caso da criança.
Nesse contexto, entendesse a criança como produtora de registros, construtora
de cultura, de história. Os registros produzidos pela criança unem-se aos do
professor na construção de um relato, uma narrativa. Seus registros podem ser
lidos, pois expressam pensamento, conhecimentos, hipóteses. Ampliando a
concepção de registro, percebendo-o como expressão, comunicação, pensamento,
identifica-se também o desenho como forma privilegiada de linguagem.
Produzidos como forma
de expressão, observa-se que o desenho antecede a escrita e é utilizado pelas
crianças como linguagem, servindo à expressão de sentimentos, à comunicação, ao
registro de informações. A linguagem escrita é, inicialmente, composta de
signos que designam os sons e as palavras da linguagem falada. Pensamento e
linguagem encontram-se intrinsecamente relacionados: a linguagem, o pensamento
simbólico, habilita o ser humano a planejar, prever ações, transformar.
O pensamento é
formulado, expresso por meio de palavras. O que remete ao processo de formação
de professores e, mais especificamente, ao registro de práticas como
instrumento de reflexão e de melhoria da qualidade do ensino, vinculado a
outras ações.
Martins (1999), um
dos grandes pensadores em destaque no texto, defende a existência de diferentes
formas de expressão do pensamento, seja pela linguagem escrita, seja por
intermédio da linguagem não verbal – o que denomina “reflexão estética”. Uma
imagem é texto a ser lido, interpretado, assim como fazemos como a palavra
escrita.
Como professores,
devemos reconhecer a capacidade das crianças e organizar situações em que
possam expressar seu pensamento, registrar descobertas, escrever de acordo com
seus conhecimentos sobre o código naquele momento, produzir marcas.
O livro também trata
da história da educação infantil no Brasil, das etapas percorridas para que se
desse a devida importância ao registro infantil e suas características. A
literatura em questão revela pesquisas documentais sobre registros de práticas
produzidos por professores de diferentes etapas históricas da educação
infantil. Porem destaca, escassos a existência de registros, muitas vezes por
serem documentos de cunho pessoal ou por não serem devidamente valorizados.
O registro ainda está
identificado como atitude individual, como produção do professor para si mesmo,
já que as possibilidades de interlocução com outros professores e com a
coordenação ainda são bastante restritas. Para alcançar seu objetivo formativo,
o registro não pode ser tarefa individual e solitária, a reflexão não se da no
vazio, mas é pautada em saberes que o professor possui ou precisa construir
para poder atuar de maneira mais adequada, tendo em vista a aprendizagem
e a formação de seus alunos.
De maneira geral, o
conteúdo da obra é de suma importância para nossa pratica, pois registrar é ler
a realidade, observar, pensar, agir é conhecer, entender, refletir para poder
transformar. Mas para que as idéias, sobre registro, do texto sejam postas em
prática é necessário uma mudança no sistema educacional que ainda não valoriza
e fornece condições aos professores para a pratica e reflexão do registro.
ACADÊMICA:
ROSELY GOMES GRANJEIRO
TURMA:
A CURSO: PÓS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS
LINGUAGENS
Ao
fazer a leitura do livro Educação Infantil e Registro de Práticas de Amanda
Cristina Teagno Lopes, publicado em 2009, pela editora Cortez, a autora
descreve pontos relevantes sobre a importância do registro na prática docente.
E para situar o leitor essa obra está dividida em IV capítulos: Sobre o
registro; Registro de memória do registro; O registro de práticas pedagógicas
produzido por professores; Considerações finais.
E
fazendo uma analise detalhada em relação a prática de Registro, pode-se
observar que é um instrumento importante
no qual os professores utilizam-no para adquirir elementos e fazer possíveis
intervenções com formulações de hipóteses de aprendizagem no decorrer do ano
letivo.Quando se trata de registrar, surge o conflito interno: O que registrar?
Registrar para que?
Registrar
fazendo com que seu olhar tome múltiplas dimensões, pois envolvem experiências,
pensamentos, sentimentos e desejos, tais aspectos devem ser observado diante da
relação professor e aluno.
E
diante do processo de mediação o professor registra valorizando o que o aluno
traz de conhecimento já formado e a partir desse registro pode-se planejar e
replanejar sua pratica. Pois segundo Micarello:
Além do
planejamento, os registros são fundamentais para o acompanhamento desse
processo de inserção e para a continuidade do trabalho pedagógico.(MICARELLO 2010 p.38)
Quando
se trata de fazer registros sobre o cotidiano escolar, torna-se possível o
distanciamento entre a ação do que foi registrado, podendo ajudar o educador a
planejar, revisar e refletir sua postura docente.
Ao
escolher o processo seja ele para registrar, avaliar o professor deve-se
atentar aos critérios adotados, buscando sempre a qualidade não a quantidade,
pois a diversidade do que se deve
trabalhar tem que contemplar a sua clientela, valorizando a potencialidade de
fatores que interferem nos juízos avaliativos.
Permitindo-se
fazer uma reflexão sobre seu trabalho dá-se a importância de repensar as
competências profissionais, que permite contribuir permitindo para a
identificação de pontos positivos e negativos, pois como mediador desse
processo o professor deve ter um olhar apreciativo em relação à produção de
cada aluno tomando o cuidado com depreciação, pois o aluno é construtor do
processo de registro um protagonista dessa prática. Para Hoffmann:
O
educador/mediador oportuniza e favorece processos de reflexão do educando sobre
suas ações (abstração reflexionaste),oportunidades de refletir sobre a própria
experiência de estabelecer relação entre idéias e ações, dê perceber diferentes
pontos de vista para reconstruir suas experiências no plano mental, evoluindo
em termos do desenvolvimento moral e intelectual.
(HOFFMANN
2005 p.23)
E
neste contexto onde o registrar a pratica de aprendizagem e tão importante, o
professor como sujeito dessa conjectura deve-se além de fazer uma reflexão
criticamente detalhada sobre sua profissão deve também se posicionar
flexivamente diante das mudanças. Para que esse mesmo professor possa exercerem
promover aprendizagens significativas, deve investir em ações formativas a
partir de praticas reflexivas e investigativa na sua vida profissional.Segundo
o autor:
O papel
do professor básico precisa mudar da situação atual marcada pela mera
transmissão copiada de conhecimento, mero intermediário repassador, para a
condição ativa, dinâmica de (re) construtor de conhecimento. Porquanto
competência não se transmite,reproduz,imita, copia. Constrói-se. (DEMO 2002
p.10)
Assim,
pôde-se pensar principalmente sobre os variados recursos metodológicos
utilizado no espaço escolar para fazer registros como: portfólios, desenhos,
registros de memórias,observação,pois tornam-se documentos importantes para
acompanhamento dessa criança.
Esse
processo alimenta aquilo que vem sendo denominado internacionalmente, como
documentação pedagógica, isto é, os registros dos fazeres das escolas, dos professores
e das crianças de educação infantil. (BARBOSA,HORN 2008 p.43)
E
fazendo uma leitura mais apurada em relação ao livro, pode-se perceber que a
autora se atenta muito em relação aos afazeres educativos.O que poderá ampliar
meus conhecimentos e até mesmo poder fazer uma critica a minha pratica docente,
e pensar em como atribuir esse saber na educação infantil
para analise qualitativa do seu desenvolvimento e aprendizagens.
Pois
registrar se faz diariamente é um processo continuo, relacionando-o aos conteúdos
trabalhados em sala. Mas para que isso aconteça é necessário uma mudança por
parte de educador, pensar no registro não como classificatórios ou para serem
usados como promoção, más sim como um meio de ver ,sentir e mediar as
dificuldades dos alunos.
sábado, 17 de março de 2012
ACADÊMICA: ENEDINA ANTONIA
RODRIGUES
CURSO: EDUCAÇÃO INFANTIL E
SUAS LINGUAGENS
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO “EDUCAÇÃO INFANTIL
E REGISTRO DE PRÁTICAS”
O livro “Educação Infantil e
registros de práticas da autora a AMANDA
CRISTINA TEAGNO LOPES”, ( São Paulo:Ed. Cortez, 2009) faz uma reflexão sobre a
importância dos registros no dia
a dia das crianças inseridas na Educação Infantil, as análises
feitas no livro, apontam que em outras
fases da Educação Infantil os professores já faziam alguns registros, cada exemplo analisado,
enfatiza as diferentes formas de
registros feito pelos professores, cada um tinha um modelo de fazer seus registros, ora faziam
observando apenas o comportamento e
interesse das crianças diante de algumas atividades, ora observando o avanço da
aprendizagem e desenvoltura de cada um.
Diante de cada análise feita, a autora ressalta a importância de cada registro,
pois cada criança demonstra de um jeito os seus interesses e habilidades.
Percebe-se também que é através do registro e da observação e da escuta atenta
e cuidadosa a criança é que se encontra uma forma de realmente enxergá-las. As
manifestações das crianças começam antes mesmo delas falarem, mas só conseguem
interpretá-las um observador bem atento nas particularidades de cada uma.
Nos registros apresentados no livro
observa-se que no estágio da observação e da escuta as experiências são
recíprocas, pois ao observar o que as crianças aprendem, o observador aprende
com elas, por isso, que o registro é fundamental e significativo. Fica
explícito que a observação, a
interpretação, a documentação são as estruturas do trabalho docente, podendo
ser feito de forma diversificadas, Mesmo que o professor não tenha inteiramente
consciência da importância dos
registros, eles direcionam a importante a prática docente as ações e
concepções.
O registro na Educação Infantil é
necessário, pois é uma forma de avaliar cada criança, pois conforme a lei de
diretrizes e bases da Educação, referente à educação Infantil, artigo 31,
preconiza que (...) a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro
do seu desenvolvimento, sem objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino
fundamental.
Dallberg, Moss e Pence (2003) concebem
e apresentam uma concepção de criança como co-construtora de conhecimento,
identidade e cultura, um sujeito que tem vez e voz. Eis as características
apontadas por eles:
A infância é uma
construção social, elaborada para e pelas crianças, em um conjunto ativamente
negociado de relações sociais; a infância como construção social é sempre
contextualizada em relação ao tempo, ao local e à cultura, variando segundo a
classe, o gênero outras condições socioeconômicas. Por isso, não há
uma infância natural nem
universal, e nem uma criança natural ou universal, mas
muitas infâncias e crianças; As crianças são atores sociais, participando da construção e determinando
suas próprias vidas, mas também a vida daqueles que a cercam e das sociedades
em que vivem; Os relacionamentos sociais
e culturais das crianças são dignos de estudo por direito; as crianças têm voz
própria e devem ser ouvidas de modo a serem consideradas com seriedade, envolvendo-as diálogo e na tomada de decisões
democráticas, e para se estender a Infância. (2003, p.71).
sexta-feira, 16 de março de 2012
ACADÊMICA:
ALESSANDRA RODRIGUES PEIXOTO
TURMA:
A CURSO: PÓS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS
LINGUAGENS
O livro Educação Infantil e
Registro de Práticas autoria de Amanda Cristina Teagno Lopes, (São Paulo: Ed.
Cortez, 2009) está dividido em quatro capítulos: sobre o registro, registro e memória,
memória do registro, o registro de práticas pedagógicas produzidos pelos
professores além das considerações
finais da autora. Amanda Cristina procura expor em sua obra a importância do
registro como mecanismo formativo de reflexão da prática docente. Ela ressalta que o professor se torna o produtor
de saberes e experiências, e a sua busca deve ser a de, sempre que possível, transformar
a prática docente para melhoria da qualidade de ensino. A autora do livro levanta a necessidade da observação, experimentação e pesquisa como
pilares para formação, autoria e legitimação dos saberes produzidos na prática
pedagógica.
A
autora ainda procura definir o significado do registro bem como a sua importância.
Para isso ela traça um diálogo com diversos pesquisadores, com o objetivo de
compreensão da temática apresentada. O diário docente, utilizado por parte dos professores,
é destacado como um importante instrumento de registro de forma que, por meio
deste, o profissional medita sobre a própria ação. O mesmo entendimento sobre o
registro tem Zabalza, que aponta: “... no diário o professor expõe, explica e interpreta
a sua ação cotidiana na aula e fora dela” (1994 p.91 apud Lopes 2009 p.29). Tendo como base o
diálogo entre Amanda e Zabalza, é observado que o registro assume o papel
essencial para a prática docente de modo que oportuniza a análise, observação,
reflexão, além de criar a possibilidade de formação em serviço. Ainda sobre
esta possibilidade, existe dentro da obra Amanda Cristina, a tese de Warschauer:
“A escrita, como oportunidade formativa, possibilita a construção da autoria, a
teorização das práticas, a construção de histórias e de identidade” (2001 apud
LOPES 2009 P. 32). O registro é ponto inicial para a reconstrução de uma nova
prática devido à oportunidade de um olhar mais atento, questionador e crítico
sobre sua ação. Segundo o diálogo entre a autora e Madalena Freire, a partir
deste olhar, é possível permitir aprimorar a leitura da
realidade e, ainda, intervir sobre a mesma.
O registrar de sua
reflexão cotidiana significa abrir-se para seu processo de aprendizagem,
significa perguntar, questionar-se, inquietar-se perante o observado, o que
leva à busca, à transformação, à ampliação do pensar. (1996 p.6 apud LOPES 2009 P.33)
Amanda Cristina ainda levanta
outra questão: a importância da leitura para ampliação de um novo olhar da
realidade. Segundo ela, aquele que se utiliza da leitura alça ‘vôos altos’ e
consegue construir e reconstruir seu conhecimento. “Leitura e escrita como
ações ligadas ao ato de conhecer[...]”. Desta forma, a autora reconhece que o
registro é uma ferramenta indispensável para legitimação dos saberes
produzidos na prática pedagógica.
O fato é que, apesar da maioria dos
professores ter a consciência de que o ato de registrar têm seu valor,
atualmente isto deixou de ser prática reflexiva para se tornar uma ação
burocrática. Apenas se busca, com o registro, apresentação de dados
quantitativos do desempenho escolar.
Um exemplo deste desleixo é o desenho, que
por vezes não é visto como um registro significante. Nas escolas o considerado
relevante são os registros da escrita principalmente nas salas da pré-escola.
Este registro da escrita é visto como uma preparação para série posterior, isolando
as linguagens musicais, artes e movimento. Nesta perspectiva a autora
procura em seu texto chamar a atenção dos educadores para importância deste tipo de registro pois através deles
podemos perceber estilos, pensamento, sinais de sua história, memórias e a
própria identidade tornando-se autores de seu próprio conhecimento.
O desenho representa muito mais que um exercício agradável
no período infantil. É o meio pelo qual a criança desenvolve relações e
concretiza alguns dos pensamentos vagos que podem ser importantes para ela.
Desenhar torna-se uma experiência de
aprendizagem.
(LOWENFELD E BRITTAIN, 1970, p.159 apud Lopes 2009 p.56)
Por um lado, tendo a consciência da importância e necessidade do
registro, há de se abrir uma pausa para a discussão: A falta de tempo dos
docentes para a leitura e estudo de obras que embasem a sua prática. Somente
preencher papéis sobre o rendimento dos alunos e ainda o tempo dedicado a
planejamento de aula torna difícil a troca e a aquisição de novas experiências.
A educação ainda é contraditória, ela busca a qualidade, entretanto, a sua
organização está mais para os dados quantitativos.
quinta-feira, 15 de março de 2012
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